domingo, 17 de novembro de 2019

A era do clássico

Como já sabemos e não é novidade a tecnologia estar a todo vapor , mas com certeza poucas pessoas estavam esperando a volta de um clássico como esses, o famoso v3 da motorola voltou todo repaginado e cá pra nós , tá muito lindo esse celular <3


Depois de 15 anos algo tão belo chegar em nossas mãos , estamos falando do novo lançamento oficial da motorola, o motorola Razr um celular inspirado do grandioso v3 da fabricante.


O Motorola V3 está de volta. Quinze anos depois, é revelado o Motorola Razr, primeiro celular da marca com a característica de dobrar ao meio. A ideia é mantê-lo fechado dentro do bolso para trazer mais comodidade. O telefone tem preço sugerido de US$ 1.499,99 nos Estados Unidos, cerca de R$ 6.520 em conversão direta. Está confirmado no Brasil nos primeiros meses de 2020.




O anúncio ocorre num momento em que as rivais de peso Samsung e Huawei correm para produzir o primeiro smartphone dobrável. Os coreanos estiveram em apuros ao longo do ano, mas já vendem o Galaxy Fold no exterior. O Huawei Mate X ainda não chegou ao mercado. Enquanto isso, a Motorola decidiu revisitar o V3 e repetir o modelo de telefone flip, só que agora com muita tecnologia envolvida.



São duas telas: a externa de 2,7 polegadas e a interna de 6,2 polegadas. Por dentro, trata-se de uma espécie de OLED plástico que se movimenta como uma folha de papel. Ao menos no tamanho, está em linha com smartphones premium, com a proposta de ver filmes e séries com maior imersão. Pena que a resolução é apenas HD, um gargalo em tempos de 4K HDR.


Donos saudosos do V3 vão lembrar que a parte de cima comportava a tela e a parte de baixo trazia o teclado. A ideia se repete aqui, mas tudo é interativo, sensível ao toque.

Pode inclusive receber gotículas de líquido, embora a fabricante destaque que não é um produto resistente à água – não pode ficar submerso em hipótese alguma. Ele recebeu um tratamento repelente como forma de proteção.
Os executivos disseram em vários momentos que o aparelho se fecha como uma concha do mar. A área interna utiliza display com vários contornos nas bordas, para trazer um ar mais futurista. Não por acaso, o termo “luxuoso” também foi amplamente utilizado.

Para completar, uma câmera de selfies modesta, com apenas 5 MP.


A estrutura externa lembra muito o antepassado V3, com a telinha crescendo para 2,7 polegadas. Ali está a função de visualização rápida de notificações e informações. Qualquer mensagem que chegue via WhatsApp pode ser lida diretamente no display menor. Há ainda a opção de ditar uma resposta por comando de voz, mas não é possível escrever – tal qual acontece nos relógios smart.


A chefe de marketing da Motorola, Renata Altenfelder, explica que os engenheiros buscam um equilíbrio entre funcionalidade e estética. Ela mesma reconhece que o smartphone não traz as especificações mais elevadas. Ao mesmo tempo, defende que se trata de um produto aspiracional, com forte apelo entre os amantes da moda e aqueles que buscam ter o que há de mais novo no mercado – no caso, a tela flexível.

Vale lembrar que o novo Razr não funciona com SIM card físico. Ele depende do eSIM para autenticar e se conectar à rede da operadora de telefonia.

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